Cem Truques, Nu Azul

Um Lugar com Vista para Além de Mim ...

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Simplicidade colorida de azul com um guache de água de colónia, seria certamente algo apetecível pelo cheiro, nem que fosse... Um alfinete-de-ama embebido em leite, uma sobremesa nova... E a imaginação, um rosto desfigurado de real...

sábado, agosto 27, 2005


Soalho longinquo. (foto by Azul) Posted by Picasa

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se é um soalho, quantas histórias, quantos pés, quantas pessoas terão feito a sua história? Quantos anos terá este chão que resiste assim ao tempo? PIU!

01:39  
Anonymous Anónimo said...

Qual soalho qual quê? Isto é uma fotografia tirada ao chão de marte. Tu andas a enganar-nos!!!!

01:17  
Blogger Jorge Ferreira said...

Até as pedras da calçada choram...

As coisas vulgares que à na vida não deixam saudade,
só as lembranças que doem, ou fazem sorrir,
há gente que fica na história, na historia da gente,
e outras de quem nem o nome lembramos ouvir.

São emoções que dão vida à saudade que trago,
aquelas que tive contigo e acabei por perder,
há dias que marcam a alma e a vida da gente,
e aquele em que tu me deixaste não posso esquecer.

A chuva molhava-me o rosto gelado e cansado,
as ruas que a cidade tinha já eu percorrera,
Ái meu choro de moça perdida gritava a cidade,
que o fogo do amor sobre a chuva à instantes morrera.

A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade
e eis que ela bate no vidro trazendo a saudade.

A chuva molhava-me o rosto gelado e cansado,
as ruas que a cidade tinha já eu percorrera,
Ai meu choro de moça perdida gritava a cidade,
que o fogo do amor sobre a chuva à instantes morrera.

A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade
e eis que ela bate no vidro trazendo a saudade.

e eis que ela bate no vidro trazendo a saudade.

Fado "Chuva" cantado pela Mariza ou por quem quiser cantar comigo ;-)

As lembranças de ti doem, mas apenas por tanto me fazerem sorrir, adoro-te muito Miga.

15:36  

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