Regresso.
De tão pequena a madrugada empalideceu a gotejar em tinteiros disformes.
Praças, praças, praças
rebecas almofadadas de exageros não eram estranhas aos foguetes endiabrados que se acabrunhavam nas nuvens altas.
Para quê tanta exaltação?
Sabe-se lá para quê. E depois
vieram as vacas e ficaram os bois.
Como normais desatentos
os desalentos desapareceram. Estimularam a razão escondida por debaixo do
alarve.
Alarme?
Não.
Alarve. Eu disse alarve não foi?
Que mania a minha de inventar o inventável. Ou será o demonstrável?
O inigualável?
O já sabido?
Ai o diabo da senhora que matralha com'ó caneco. Livra!
Praças, praças, praças
rebecas almofadadas de exageros não eram estranhas aos foguetes endiabrados que se acabrunhavam nas nuvens altas.
Para quê tanta exaltação?
Sabe-se lá para quê. E depois
vieram as vacas e ficaram os bois.
Como normais desatentos
os desalentos desapareceram. Estimularam a razão escondida por debaixo do
alarve.
Alarme?
Não.
Alarve. Eu disse alarve não foi?
Que mania a minha de inventar o inventável. Ou será o demonstrável?
O inigualável?
O já sabido?
Ai o diabo da senhora que matralha com'ó caneco. Livra!
2 Comments:
E assim se trocam letras, que através de outras letras inventamos novas palavras…
Volte, que eu também… que também gostei, ou não fosse o azul a minha cor de eleição.
Sua invejozazizizita!!! Cuidado com os 7 pecados mortais! Com que então, veio de férias, saudável, descansada, corada, refastelada, bem humorada...CHUAC!
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