Um dia diferente.
Vivemos ainda numa espécie de fatalismo como se hoje fosse ontem, ainda.
Cravos houveram,
Marchas pelas ruas, vozes cantando alegres, saias levantadas,
pela Liberdade.
As mãos louvaram os audazes,
Os olhos brilharam pela madrugada afora,
era a vez dos povos clamarem "Somos Livres".
Depois da tempestade a bonança.
O medo instalou-se e ficou para ficar. Ninguém viu, soube ou disse nada.
Não fomos nós.
Não queríamos tanto. Afinal, era só o desespero, que como todo o desespero,
é insignificante.
Cravos houveram,
Marchas pelas ruas, vozes cantando alegres, saias levantadas,
pela Liberdade.
As mãos louvaram os audazes,
Os olhos brilharam pela madrugada afora,
era a vez dos povos clamarem "Somos Livres".
Depois da tempestade a bonança.
O medo instalou-se e ficou para ficar. Ninguém viu, soube ou disse nada.
Não fomos nós.
Não queríamos tanto. Afinal, era só o desespero, que como todo o desespero,
é insignificante.
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