Solidão.
Estou só uma vez mais.
Só comigo mesma.
Não sei para onde vou, o que verdadeiramente quero para mim ...
Balanço entre nada e menos que tudo. Não decido.
Resisto.
Pretendo.
Insisto.
Pouca sorte a tua
a de não teres o que desejo.
Esqueço-te em milímetros quadrados traçados a giz
no quadro das minhas recordações.
Ocupada em julgamentos tristes,
adio-me.
Não quero ficar aqui.
Não quero partir.
Apenas estar neste lugar longe daí.
Só comigo mesma.
Não sei para onde vou, o que verdadeiramente quero para mim ...
Balanço entre nada e menos que tudo. Não decido.
Resisto.
Pretendo.
Insisto.
Pouca sorte a tua
a de não teres o que desejo.
Esqueço-te em milímetros quadrados traçados a giz
no quadro das minhas recordações.
Ocupada em julgamentos tristes,
adio-me.
Não quero ficar aqui.
Não quero partir.
Apenas estar neste lugar longe daí.
7 Comments:
Foi agradavel ler este seu post "Solidão". Um trabalho que nos descreve a solidão a resistência à mesma. Cumprimentos.
"traçados a giz" - "chalking"? A solidão é um imenso risco de giz, difícil de apagar... bonito poema. CHUAC!
encontrei-me em muitas palavras na resistencia deste poema...forte e interrogativo...deixo-te uma flor e um sorriso ao sol !
gostei deste. "sente-se" com facilidade.// voltei a assaltar-te. já é abuso.
desulpa a re-interpretação
Não estás só não senhor, Eu estou contigo.
Tambem me encontrei aqui... longe daí
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