Arrelia!
De cada vez que me procuro
interrogo-me sobre onde está o fim do caminho.
Não sou livre ainda, não!
Estou acorrentada ao cordel do vínculo perverso
que ensombra a minha verdadeira identidade: A minha vontade!
Por receio de parecer intolerável,
submeto-me aos predicados da virtude
instituídos por outros que nada de mim querem saber
quando legislam seja o que for.
De tesourada em tesourada,
rasgo o que posso
de mim, se preciso for
para me tornar em mim mesma
desviando do contexto que me povoa
O pavor da solidão!
interrogo-me sobre onde está o fim do caminho.
Não sou livre ainda, não!
Estou acorrentada ao cordel do vínculo perverso
que ensombra a minha verdadeira identidade: A minha vontade!
Por receio de parecer intolerável,
submeto-me aos predicados da virtude
instituídos por outros que nada de mim querem saber
quando legislam seja o que for.
De tesourada em tesourada,
rasgo o que posso
de mim, se preciso for
para me tornar em mim mesma
desviando do contexto que me povoa
O pavor da solidão!
2 Comments:
Há sempre constrangimentos quando se vive em sociedade. Só dentro de nós não...
Por onde andas, anjo AZUL?
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