O Canto do Cisne.
Ventre.
Caixa de ressonância violoncélica. Grito cantado.
Chuva de m&m’s colorida. Tranquila.
Goodbye.
Eco ouvido por dentro. Mito desfeito. Narciso profundo ser.
Requiem proferido silabicamente. Espasmo. Riso.
Estrada mariana rebuscada cavada em lustro expansivo.
Afrodísea.
Lágrima pura. Viva.
Assunção de si de ti de nós.
Diálogo construído. Dimensão do Diabo. Dioniso.
Princípio do Fim.
.......................................................................................
Tempo.
Espaço.
.......................................................................................
Som do Eu.
Caixa de ressonância violoncélica. Grito cantado.
Chuva de m&m’s colorida. Tranquila.
Goodbye.
Eco ouvido por dentro. Mito desfeito. Narciso profundo ser.
Requiem proferido silabicamente. Espasmo. Riso.
Estrada mariana rebuscada cavada em lustro expansivo.
Afrodísea.
Lágrima pura. Viva.
Assunção de si de ti de nós.
Diálogo construído. Dimensão do Diabo. Dioniso.
Princípio do Fim.
.......................................................................................
Tempo.
Espaço.
.......................................................................................
Som do Eu.
5 Comments:
Olá, amiga. Ai, ai, que desta vez foste longe de mais para mim: não alcancei a mensagem do teu texto, por ignorância ou insensibilidade, decerto. Qto a Londres, ela é de facto uma cidade excepcional, onde o estilo vitoriano está presente em cada esquina, em cada edifício. Sabes que as passagens de avião são bastante baratas. O que encarece a viagem são os hoteis mas mesmo assim vale muito a pena lá ir. Fica bem, Azulinha e obrigada pelo elogio. Curiosamente, o retrato do mocho está no Museu Natural de Londres mas esqueci-me de fixar o nome do pintor, vê lá tu. Isto nem se pode dizer, tal é a vergonha. Fica só entre nós...hi, hi, hi.
não. espero que não!
nunca digas adeus assim
tão inusitadamente
e muito menos a mim
que te leio e consumo
de modo tão ardente
que por isso pouco durmo.
não. dá tempo e espaço
ao som que vem de ti.
Beijo e até já.
o som do eu é a melodia intemporal que o tempo canta dentro de cada alma. escuta. delira. escuta de novo. reconhece. o som do eu é o próprio roçar do arco do pensamento sobre as cordas vibrantes da imaginação. Beijinho. J.
Muito bonito.
Gostei muito da associação das palavras e do som
gostei muito :)
betty
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