Liberdade.
Dizer o que penso em todas as circunstâncias.
Opinar sobre o que me apetece sem me preocupar com o certo ou o errado das coisas.
Aceitar o que não sei e encontrar nisso o segredo para a minha vitalidade interior.
Amar sem barreiras, tabus, preconceitos ou limites.
Falar verdade.
Assumir as minhas vontades, desejos, projectos sem críticas ou receios infundados. Ter a coragem de me sentir maior na consciência que tenho da minha pequenez. Não me negar quando tenho a consciência de que sou melhor do que outros nisto ou naquilo.
Afirmar sem pudor e com convicção aquilo que sei.
Perceber que o que sou e o que quero ou não quero depende inteiramente de mim para se realizar. Viver a partir de um locus de controlo interior.
Ser responsável.
Ter a capacidade de sonhar e não me deixar cilindrar pelo real que conheço.
Amar o real sem medo.
Olhar nos olhos dos outros.
Permitir que me olhem. Que me vejam sem me esconder.
Aceitar que os outros que amo também sofrem.
Admirar a diferença e enriquecer-me com ela.
Apreciar a ajuda que me dão e simplesmente agradecer sem recear depender disso para ser feliz.
Ler os livros que me interessam.
Trabalhar naquilo que escolhi e que gosto. Ganhar muito dinheiro com isso. Viajar.
Dormir até tarde e acordar alegremente sem pensar que estou a ser leviana ou preguiçosa.
Partilhar o meu gosto por vinho tinto.
Vibrar com cada orgasmo quente que tenho o prazer de experimentar. Dizer: quero mais.
Salivar com cada conversa que travo.
Manter a curiosidade de uma criança inocente e ingénua.
Deslumbrar-me com uma paisagem de cada vez que passo por ela.
Cantar logo pela manhã canções de amor e outros temas.
Chorar sempre que algo me dói. Expressar o meu sofrer sem vergonha.
Soltar gargalhadas em público.
Distribuir olhares insinuantes e divertir-me com isso.
Não saber nada de Geografia nem de História.
Jogar às cartas pela madrugada dentro.
Cozinhar para os amigos.
Oferecer caixinhas de chocolate pacientemente elaboradas com as minhas mãos à luz da noite na mesa da cozinha. Recheá-las com sete trufas de chocolate branco embrulhadas em cacau...
(Bem vindos ao novo ano de 2006. Azul.
Estou aqui Amigos Mocho e Castor. Quando me for embora dir-vos-ei, se puder, ok? lol Beijocas para vós.)
Opinar sobre o que me apetece sem me preocupar com o certo ou o errado das coisas.
Aceitar o que não sei e encontrar nisso o segredo para a minha vitalidade interior.
Amar sem barreiras, tabus, preconceitos ou limites.
Falar verdade.
Assumir as minhas vontades, desejos, projectos sem críticas ou receios infundados. Ter a coragem de me sentir maior na consciência que tenho da minha pequenez. Não me negar quando tenho a consciência de que sou melhor do que outros nisto ou naquilo.
Afirmar sem pudor e com convicção aquilo que sei.
Perceber que o que sou e o que quero ou não quero depende inteiramente de mim para se realizar. Viver a partir de um locus de controlo interior.
Ser responsável.
Ter a capacidade de sonhar e não me deixar cilindrar pelo real que conheço.
Amar o real sem medo.
Olhar nos olhos dos outros.
Permitir que me olhem. Que me vejam sem me esconder.
Aceitar que os outros que amo também sofrem.
Admirar a diferença e enriquecer-me com ela.
Apreciar a ajuda que me dão e simplesmente agradecer sem recear depender disso para ser feliz.
Ler os livros que me interessam.
Trabalhar naquilo que escolhi e que gosto. Ganhar muito dinheiro com isso. Viajar.
Dormir até tarde e acordar alegremente sem pensar que estou a ser leviana ou preguiçosa.
Partilhar o meu gosto por vinho tinto.
Vibrar com cada orgasmo quente que tenho o prazer de experimentar. Dizer: quero mais.
Salivar com cada conversa que travo.
Manter a curiosidade de uma criança inocente e ingénua.
Deslumbrar-me com uma paisagem de cada vez que passo por ela.
Cantar logo pela manhã canções de amor e outros temas.
Chorar sempre que algo me dói. Expressar o meu sofrer sem vergonha.
Soltar gargalhadas em público.
Distribuir olhares insinuantes e divertir-me com isso.
Não saber nada de Geografia nem de História.
Jogar às cartas pela madrugada dentro.
Cozinhar para os amigos.
Oferecer caixinhas de chocolate pacientemente elaboradas com as minhas mãos à luz da noite na mesa da cozinha. Recheá-las com sete trufas de chocolate branco embrulhadas em cacau...
(Bem vindos ao novo ano de 2006. Azul.
Estou aqui Amigos Mocho e Castor. Quando me for embora dir-vos-ei, se puder, ok? lol Beijocas para vós.)
4 Comments:
Olá, minha querida amiga, em 1º lugar, um excelente ano. Em 2º lugar, espero que o passes de forma cordial e interessante, louca e independente, frontal e leviana como os desejos escritos neste teu magnífico texto. Adorei ler alguns dos teus projectos...já vi que o Castorinho tambem andava por aqui à tua volta. Está visto que estávamos com saudades tuas. Um grande beijo para ti e boas liberdades...adopto actualmente grande parte delas no meu dia a dia. Quem gosta, adora, quem não gosta que se afaste senão afasto-me eu. A vida é demasiado curta e preciosa para andarmos às voltas...perdemos muito tempo com isso. Conto não perder muito mais...
Todo o azul me fascina, e teu texto me encantou.
Desculpa a intromissão, mas para mim de chocolate branco , por favor;)
Beijos carinhosos.
Por acaso foi doce de tomate ( a parte das torradinhas acertou :))
Bom ano de 2006!! Beijinhos!
Tudo menos nada saber de História.O teu blog nasceu no mesmo mês que o meu e só agora é que o conheci...engraçado.
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