"Esta Balada que te Dou".
"Ela(e) diz que eu fui um caso muito sério,
mas eu só sei que há algo nisso de anormal.
Havia um tempo, um olhar, um sorrir, um começo,
mas agora, tudo perdeu o seu brilho.
Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou.
Podem até pensar que eu sou um pouco triste, mas não há nenhum mal em ser assim.
Pois tudo fica, mesmo quando se acaba:Um romance, uma paixão ou um caminho.
Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou.
Quis escrever a mais bela canção que há no mundo, olhando para trás pr'a nos ver.
Foi quando ouvi uma voz cantando baixinho,
esta balada que vinha de longe.
Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou".
(Armando Gama, Festival RTP da Canção, 1983. Em nome do Amor, sejam felizes no dia de S. Valentim. )
mas eu só sei que há algo nisso de anormal.
Havia um tempo, um olhar, um sorrir, um começo,
mas agora, tudo perdeu o seu brilho.
Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou.
Podem até pensar que eu sou um pouco triste, mas não há nenhum mal em ser assim.
Pois tudo fica, mesmo quando se acaba:Um romance, uma paixão ou um caminho.
Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou.
Quis escrever a mais bela canção que há no mundo, olhando para trás pr'a nos ver.
Foi quando ouvi uma voz cantando baixinho,
esta balada que vinha de longe.
Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou".
(Armando Gama, Festival RTP da Canção, 1983. Em nome do Amor, sejam felizes no dia de S. Valentim. )
posted by Azul | 11:25
4 Comments:
muito mais bonito assim do que cantado :)
beijokas
Amiga Azul:
Como o tempo passa! Este poema cantado por Armando Gama, já tem vinte e cinco anos, imagine!! Como se costuma dizer, parece que foi ontem e embora eu já não fosse muito jovem, quem me dera voltar atrás.
A felicidade, a felicidade... Será que a felicidade tem cor? Se tiver, decerto que só poderá ser... azul.
Um beijo amigo. Até já.
(O meu comment à peça, está no seu post anterior a este... )
Foi uma balada feita com muito amor para uma mulher que ainda hoje continua a seu lado. Tudo é único quando se ama e enquanto se ama: o gesto, a carícia, o beijo, a música que se ouve, o livro que se (finge) ler, os cheiros...todos esperamos ter dias "invulgarmente" felizes e cheios de paixão. Quanto a mim, não precisam de o ser no dia 14. Quaisquer dias me bastam (para os viver. Bicadinha grande.
o amor é a única forma de arte que escapa à aparente inutilidade da simples fruição estética. o amor é a arte da "vontade" de transcender a "representação". a posse do outro é um facto inalienável. amar é ser já o outro que amamos. transcendemos a representação da diferença. por um acto voluntário. ama-se porque se quer viver esse acto. amar é a arte de viver essa vontade. beijo azul. J.
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