A hora da sesta.
Que lindas que vêm as duas
lado a lado, conversando.
Caminham com lentidão empurrando as rodinhas jingonas dos carrinhos que trazem
lá dentro
os rebentos adormecidos.
São gordinhas as maganas
barriguinhas avantajadas que ainda não voltaram ao que nunca foram
e peitos largos espreitando um furo para se espreguiçarem que quem os aperta abusa nestes dias de calor.
Descansam sentadas agora
beberricam a água fresca que trouxeram no saco azul turqueza que pediram emprestado
às irmãs mais velhas
mais sabidas da vida.
Segue logo o passeio que as crianças não se querem acordadas ainda.
Berram não tarda.
Amanhã de novo na praça a seguir ao almoço. É a hora da sesta.
lado a lado, conversando.
Caminham com lentidão empurrando as rodinhas jingonas dos carrinhos que trazem
lá dentro
os rebentos adormecidos.
São gordinhas as maganas
barriguinhas avantajadas que ainda não voltaram ao que nunca foram
e peitos largos espreitando um furo para se espreguiçarem que quem os aperta abusa nestes dias de calor.
Descansam sentadas agora
beberricam a água fresca que trouxeram no saco azul turqueza que pediram emprestado
às irmãs mais velhas
mais sabidas da vida.
Segue logo o passeio que as crianças não se querem acordadas ainda.
Berram não tarda.
Amanhã de novo na praça a seguir ao almoço. É a hora da sesta.